sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O Ensino médio acabou e agora?

Agora, é hora de: pesquisar, refletir, avaliar, conversar e fazer tudo aquilo que possa ajudar na escolha do rumo a ser seguido.
Alguns pontos que ajudam na escolha:

Escrevendo sobre a opinião: é interessante escrever ou pensar sobre as profissões de interesse. Refletir sobre o que achamos e em seguida...

Buscar informações concretas sobre a profissão: e fazer um balanço sobre o que se pensa e o que é de verdade.

Analisar as informações: depois de reunir os dados é importante prestar atenção à parte mais exigente da carreira, pois esse será o lado que poderá desmotivar o caminho. Pensando: "se dou conta da parte mais difícil, talvez a parte mais fácil e que mais gosto serão mais leves". Normalmente, o adolescente quando escolhe a profissão, tende a olhar o lado deslumbrante do trajeto. É o caso, muitas vezes, de quem quer fazer Turismo, por exemplo. Esse adolescente pode achar que irá APENAS, viajar e conhecer lugares e pessoas, mas se esquece de que toda essa realidade (sim! ele possivelmente terá contato com tudo isso) será em feriados, finais de semana, férias, enfim... Momentos em que a maioria das outras pessoas está passeando e ele trabalhando.

Conversar com pais, mentores, professores e toda pessoa importante para aquele que escolherá: uma boa conversa com um bom "orientador" valerá muito a pena! Ele contará a parte concreta da profissão, orientará com mais responsabilidade e o mais importante: falará de sua própria experiência. O que é muito rico. Essa conversa é interessante não só por esclarecer, mas também porque muitas vezes, podem-se perceber pequenos detalhes. Por exemplo, que nem sempre o que o pai exerce é a melhor carreira a ser seguida. Pelo contrário. Isso pode ser uma boa fonte de angustia. Pense assim: se o pai do adolescente tem uma banca de jornal e o filho decide seguir o mesmo caminho (por influência do pai, ou porque acha que é o melhor pra ele por se identificar com o pai), poderá em algum momento, ficar muito chateado por não conseguir vender o jornal como seu pai o faz. MAS, ISSO NÃO QUER DIZER QUE O FILHO SEJA FRACASSADO. APENAS, NÃO TEM A MESMA APTIDÃO QUE O PAI PARA ISSO.

Uma boa orientação vocacional: sempre é bem-vinda! Através de observação, análise, atividades e testes são possíveis obter dados que indiquem aptidões, habilidades e "jeito" para determinadas áreas ou profissões. Vale ressaltar que a orientação não é garantia de nada.
Ela apenas viabiliza os caminhos POSSÍVEIS a serem seguidos e não a profissão em si.

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